Poema Quase Bucólico
A flauta, a serpente,
é de si que ela se engorda.
Enlevada e cegada,
de sua vista se enamora.
Prenhe, e já abortada,
a si mesma ela devora.
Surda, ébria, insensa.
Ó Incestos!
Ó Caixas!
Ó Pã-d’Horas!
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